Com jogos proibidos em Joinville, o JEC terá que mandar partida contra o Marcílio Dias, válida pela segunda rodada do Catarinense, em Brusque, nesta quinta-feira (11). Além do prejuízo de não jogar em casa, o clube projeta uma despesa de R$ 14 mil para atuar na cidade do Vale.
De acordo com os cálculos do Tricolor, serão R$ 8 mil com custos operacionais para a realização do confronto (policiamento, segurança particular, gandulas, maqueiros, ambulância,…) e R$ 6 mil de gastos com a logística por jogar ‘fora de casa’ (ônibus, hotel, alimentação).
Segundo o diretor financeiro do clube, Karpanno Mello, o prejuízo se o jogo fosse realizado na Arena, vazia, seria menos da metade. “Não teríamos ainda o custo da viagem e gastos com exames de Covid-19 para gandulas, maqueiros e demais profissionais envolvidos no jogo”. Em Joinville, o JEC não tira dinheiro do caixa para exames porque tem parceria com a Proll-Med.
A única taxa que o Tricolor não precisará arcar em Brusque será com o aluguel do estádio Augusto Bauer. A locação será arcada pela FCF.
Joinville e Marcílio Dias se enfrentam a partir das 16h desta quinta-feira (11), na cidade do Vale, em partida atrasada da segunda rodada do Campeonato Catarinense. O Tricolor é o sétimo colocado no torneio, com três pontos em apenas um jogo. O Marinheiro é o sexto, com a mesma pontuação mas um jogo a mais.
Texto: Thiago Borges
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