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Presidente do JEC participa de reunião em Florianópolis para discutir volta do público aos estádios

Foto: Vitor Forcellini/JEC

O presidente do JEC, Charles Fischer, participa de uma reunião nesta segunda-feira com o secretário de Saúde do Estado, André Motta Ribeiro, para discutir a volta do público aos estádios de Santa Catarina. O encontro está marcado para às 14h30, no Centro Administrativo do Governo, em Florianópolis, e contará também com a presença do presidente da Federação Catarinense de Futebol, Rubens Angelotti, e demais dirigentes de clubes catarinenses.

A classe solicita a liberação gradual da torcida, após o Governo do Estado prorrogar o decreto que proíbe a presença de público nas competições esportivas até o dia 30 de setembro.

A FCF emitiu uma nota com muitas críticas ao Governo de SC. O documento, assinado pelo presidente da entidade, citou perseguição das autoridades estaduais com a modalidade e destacou que o futebol está sendo tratado como vilão (veja abaixo na íntegra).

Os torcedores catarinenses estão sem ir aos estádios desde março do ano passado, no início da pandemia. Em entrevista à CBN Joinville na última sexta-feira, André Motta Ribeiro disse que a volta do público aos jogos de futebol está sendo projetada para outubro.

Confira a nota emitida pela FCF na íntegra:

O Decreto 1.449, publicado pelo Governo do Estado prorrogando a proibição de público nas competições esportivas, gerou um clima de revolta junto aos dirigentes do futebol catarinense.

Conscientes da situação criada pela pandemia do Covid-19 e da necessidade de medidas preventivas para a interrupção do seu alastramento, os dirigentes estão estarrecidos pela forma como a Secretaria de Estado da Saúde está tratando um dos mais importantes segmentos da economia e do entretenimento catarinense.

O futebol, que oferece a possibilidade da presença gradativa de público em seus jogos praticados em áreas livres, de ampla circulação, com generosas áreas para o espaçamento necessário e seguro entre seus assistentes e sempre disposto a cumprir as regras indispensáveis à defesa da saúde pública, se revolta com a perseguição que lhe está sendo imposta pelas autoridades estaduais.

Texto: Thiago Borges

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