Tentando se esquivar das diversas ações trabalhistas dos últimos meses, o Joinville terá uma manhã agitada nesta quarta-feira, dia 16. Somente no período matutino, no TRT, o clube estará prestando a defesa de três processos relacionados a ex-integrantes do departamento de futebol: o goleiro Oliveira, o meia Bruno Ribeiro e o técnico Adilson Batista.
Os dois primeiros listados ainda estão na fase inicial da reclamatória e os valores calculados devem ser divulgados no encontro. Já na questão envolvendo o antigo treinador, o JEC se defende de uma ação proposta em R$1 milhão. C
om salários de R$170 mil em 2015, Adilson alega não ter recebido o pagamento da multa rescisória, além dos tributos obrigatórios como férias, 13º salário e direito de imagem.
Na primeira audiência, o JEC garantiu que não havia contrato visto o pouco tempo de trabalho, apenas 50 dias. O clube reiterou que pagou os dias trabalhados e, como o treinador era contratado no modelo PJ (Pessoa Jurídica) – com emissão de notas fiscais, não ficou com débito pendente.
Vamos às audiências, fazer toda a instrução e buscar o melhor resultado possível. – José Acácio Picinin, diretor jurídico do Joinville
São casos que preocupam bastante. Estamos bem ciente das responsabilidades e, em função disso, estamos buscando alternativas para o clube. Uma delas é a construção da Joinville S/A, – Alexandre Poleza, diretor administrativo do Joinville.
Texto: Gabriel Fronzi
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