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Classificação, G4 ou eliminado: as contas do JEC na última rodada do Catarinense

Foto: Divulgação/JEC

O JEC chega a última rodada do Campeonato Catarinense ainda buscando a classificação e uma boa posição na tabela visando a Série D de 2026. Contra a Chapecoense, sábado, em Xanxerê, o time comandado por Hemerson Maria pode quase tudo: terminar a primeira fase dentro do G4, se classificar como segundo melhor time sem série ou não e até mesmo ser eliminado. O que está descartado, para menos sofrimento do torcedor, é o fantasma do rebaixamento.

Melhor Cenário

Para avançar sem depender de ninguém só a vitória interessa. Se conseguir, o Tricolor inclusive garante a segunda melhor posição da primeira fase entre os times sem série, ficando atrás apenas do Santa Catarina. Essa colocação é importante pela disputa da vaga no Brasileiro do próximo ano. Por exemplo, se o JEC e o terceiro time sem série caírem nas quartas de final, vale quem fez a melhor campanha na fase de classificação.

Entretanto, com uma vitória, o Coelho pode saltar até mesmo para o G4. Mas para isso o Figueirense precisa perder para o Marcílio Dias em Itajaí e o Brusque no máximo empatar com o Hercílio Luz em casa.

Arriscado

Empate. Se empatar, o Joinville vai precisar secar rivais diretos para avançar. Só um entre Marcílio Dias (que  recebe o Figueirense), Barra (que visita o Caravaggio) e Concórdia (que duela em Rio do Sul com o Santa Catarina) pode vencer.

Caso dois vençam, o Tricolor matematicamente tem chance, mas com um resultado bem improvável: vitória do já rebaixado Hercílio Luz sobre o Brusque no Augusto Bauer.

Nessas duas combinações, porém, o cenário visando Série D de 2026 vai necessitar que o time avance obrigatoriamente para no mínimo a semifinal.

Tenebroso

Derrota. Apesar de não pontuar, como o Coelho está um ponto a frente do Barra, que tem uma vitória a menos, e dois de Concórdia e Marcílio Dias, a conta é similar a condição acima. Ou seja, só um desses três pode vencer.

A diferença aqui é que até mesmo o Brusque tropeçando em casa não salva o JEC se dois dos três (Barra, Concórdia e Marcílio Dias) vencerem.

Texto: Thiago Borges

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