Campeonato Catarinense

Buscando recuperação no estadual, JEC visita o Camboriú neste domingo

30 de janeiro de 2022

Foto: Vitor Forcellini/JEC

Ainda sem vencer no estadual, o Joinville enfrenta o Camboriú neste domingo (30), às 19h, no estádio Augusto Bauer, em Brusque, pela terceira rodada do campeonato. O Tricolor vem de derrota em casa para o Concórdia e busca a recuperação para deixar as últimas posições do Catarinense.

Se o Coelho ainda não sabe o que é vitória, o Cambura vive momento totalmente oposto. O Tricolor do litoral ainda não perdeu. A equipe tem um vitória e um empate até agora, enquanto o JEC tem um empate e uma derrota.

JOINVILLE – técnico Paulo Massaro

Pressionado após as duas rodadas iniciais, o Joinville precisa pontuar para evitar retornar à zona de rebaixamento. Mais do que isso, necessita diminuir a vantagem de seus adversários diretos na disputa por vaga na Série D 2023.

Para a partida, Paulo Massaro tem à disposição os atacantes Júnior Fialho e Joãozinho pela primeira vez na competição. Os dois se recuperavam de lesões e foram liberados nos últimos dias pelo departamento médico.

Desfalques: Willian (lesão no quinto metatarso do pé esquerdo).

Provável: João Lucas; Alison, Jaques, Elivelton e Renan Castro; Xavier, Caio Mello (Thiago Costa) e Augusto César; Chrystian, Vitor Rangel (Júnior Fialho) e Uelber.

CAMBORIÚ – técnico Luan Carlos

Mandando a partida em Brusque enquanto o estádio das Nações, onde pretende mandar as partidas do estadual, ainda não teve as obras concluídas, o Camboriú defende a invencibilidade no campeonato.

Outro fato curioso é que até agora o Tricolor do litoral só jogou no Augusto Bauer. Na estreia, venceu o Próspera mandando a partida no local. Já na última rodada empatou sem gols com o Brusque no estádio como visitante.

Desfalques: Carlos Acaraú (expulso)

Provável: Gabriel Félix; Wesley Santos, Tetê e Léo Campos; Milton, Balotelli e Maicon Assis; Juliano, Jorge Henrique e Bruno Mota.

ARBITRAGEM

Gustavo Ervino Bauermann apita a partida, auxiliado por Eder Alexandre e Valdoir Caldatto.

Texto: Thiago Borges