A primeira audiência do processo trabalhista entre o treinador Adilson Batista e o JEC aconteceu hoje, na 1ª vara do Trabalho, em Joinville. Com salários de R$170 mil, o treinador alega não ter recebido o pagamento da multa rescisória, além dos tributos obrigatórios como férias, 13º salário e direito de imagem.
O pedido é de R$1 milhão, contabilizando os danos morais.
O Joinville alega que não havia contrato, visto o pouco tempo de trabalho, apenas 50 dias. O clube garante que pagou os dias trabalhados e, como o treinador era contratado no modelo PJ (Pessoa Jurídica) – com emissão de notas fiscais, não ficou com débito pendente.
Foto: JC Fornér
A audiência conciliatória não obteve êxito nesta tarde. Um novo encontro foi agendado para março de 2019.
Adilson Batista foi contratado durante a gestão Nereu Martinelli, na disputa da Série A, em 2015. O treinador teve 26% de aproveitamento com 10 jogos, com duas vitórias, dois empates e seis derrotas.
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